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Crónicas de uma Vida Pouco Privada

Espaço dedicado à vida pouco privada de uma família de quatro, mãe, pai, mini e micro, gerido pela mãe que tenta não se esquecer de ser mulher e companheira quase todos os dias...

Espaço dedicado à vida pouco privada de uma família de quatro, mãe, pai, mini e micro, gerido pela mãe que tenta não se esquecer de ser mulher e companheira quase todos os dias...

Das Tradições de Natal

Já referi muitas vezes que não sou propriamente fã do inverno, mas há qualquer coisa em Dezembro que me enche de uma alegria e uma nostalgia reconfortante. 

Adoro esta altura do ano. As luzes, os cheiros, as músicas, a azáfama, o planeamento, a antecipação, as decorações, tudo.

Eu respiro Natal durante o mês de Dezembro, literalmente.

Adoro decorar a casa, passear nas ruas da cidade toda iluminada, planear a ceia de Natal, embrulhar presentes, decorar a mesa, comer todos os doces e salgados que fazemos nesta altura. É sem duvida uma das minhas épocas favoritas do ano.

A minha cidade cada vez mais me orgulha pelo investimento que faz para que todos sintam o Natal e o vivam de melhor forma e na sexta-feira como já vem sendo tradição os miúdos das escolas inauguraram a Aldeia dos Sonhos.

 

 

Cá por casa, dia 1 de Dezembro também tornámos o nossa canto num refugio de Natal. Quero muito manter a tradição de decorar a casa no dia 1 ou no dia em que começa o advento e quero muito que os miúdos se habituem a todas estas tradições.

 

 

Acho estas memórias fundamentais no desenvolvimento deles, especialmente porque quero muito que essas memórias perdurem pelo futuro.

A decoração da casa ao som de músicas de Natal, a escolha e leitura de uma estória do livro de Natal que a miga R deu todas as noites, o embrulhar dos presentes, a família junta à volta da mesa, o som do Pai Natal a chegar ao telhado que deixa os miúdos em extase, o presépio e o seu significado, os cozinhados, a decoração da mesa, os cheiros, as alegrias e os sorrisos. 

Quero que tudo isto permaneça nas memórias dos meus filhos para que um dia, quando eu já estiver farta de cozinhar e de ter montar sempre a mesma árvore de Natal, sejam eles a manter as tradições, tal como eu fiz com os meus pais.